Territórios conectados por uma educação integral
Ampliar a conectividade das escolas e fortalecer o uso pedagógico das tecnologias da informação e comunicação

Para cada criança e adolescente,
um território conectado
O UNICEF atua no Brasil para fortalecer o direito de cada menina e cada menino de estar na escola, aprendendo. E, mais do que nunca, reconhece que o pleno desenvolvimento de crianças e adolescentes requer o acesso à conectividade e a uma educação integral que considere e integre as novas tecnologias da informação e comunicação (TICs).
Dessa forma, o UNICEF tem implementado ações em âmbito global, nacional e territorial para ampliar a conexão das escolas e, ao mesmo tempo, fortalecer a cultura digital e práticas de educação de qualidade baseadas no uso das TICs.
O que fazemos
Localizar e conectar escolas: cooperação com o Governo Federal (Ministério das Comunicações e Ministério da Educação) para apoiar o aprimoramento da localização das escolas brasileiras, a identificação das escolas sem internet, o monitoramento da qualidade dos serviços de internet nas escolas e o desenho de modelos de contratação e gerenciamento de serviços.
Fomentar práticas pedagógicas baseadas no uso das TICs, no marco de uma educação integral: desenvolvimento de projetos pedagógicos em diferentes contextos brasileiros, com o apoio de parceiros governamentais e da sociedade civil, para experimentação, documentação e disseminação de práticas de educação de qualidade baseadas no uso das tecnologias da informação e comunicação. São iniciativas contribuídas coletivamente por gestores(as) escolares, professores(as) e estudantes, com resultados inspiradores para novas práticas e políticas públicas.
Práticas pedagógicas
Os projetos pedagógicos já alcançaram mais de 50 escolas, de diferentes regiões e contextos, gerando aprendizados que são compartilhados com governos, organizações sociais e com a sociedade em geral. No primeiro ciclo (2021-2022), as ações foram desenvolvidas em 32 escolas localizadas, majoritariamente, em áreas urbanas. No segundo ciclo (2022-2023), as ações ocorrem em 25 escolas em áreas remotas, das quais 20 são indígenas e quilombolas.
Os projetos articulam dois eixos: 1) melhoria da conexão das escolas e/ou incremento de equipamentos tecnológicas; e 2) apoio às equipes escolares para pensar de forma integrada a inserção desses recursos em propostas pedagógicas alinhadas à concepção de educação integral. A partir desses dois eixos, as escolas participam de um ciclo de fomento para o desenvolvimento e documentação de uma experiência pedagógica.
