Trajetórias interrompidas

Por que tantos adolescentes são assassinados? Como mudar essa situação? Um estudo dos homicídios na adolescência em Fortaleza e em seis municípios do Ceará.

Destaques

Fortaleza é uma das cidades em que mais adolescentes foram mortos vítimas de homicídio. O perfil já é conhecido: jovem, negro, pobre e morador da periferia. Pais, mães, irmãos, tias, primas e avós dos adolescentes mortos contaram suas histórias para que elas não se repitam. Por meio de grupos focais e de entrevistas com 224 familiares de adolescentes de 12 a 18 anos assassinados em 2015, em sete municípios cearenses, o estudo Trajetórias Interrompidas reconstrói a história de vida desses jovens, tirando-os da invisibilidade dos números e das siglas que os cercam.

A pesquisa é parte da estratégia de enfrentamento à violência contra o adolescente do Comitê Cearense pela Prevenção de Homicídios na Adolescência. Criada em 2016, a iniciativa surge de uma articulação entre o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), a Assembleia Legislativa do Estado do Ceará e o governo do Estado e envolve ainda outros parceiros, tanto do poder público como da sociedade civil.

(For the publication in English, click the arrow in the box on the right)

capa do estudo Trajetórias interrompidas
Autor(es)
UNICEF, Assembleia Legislativa do Ceará, Governo do Estado do Ceará
Data da publicação
Idiomas
Português, Inglês
ISBN
978-85-87685-45-2