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Chama na Solução – Mudanças Climáticas

Iniciativa busca mobilizar adolescentes e jovens para que pensem em soluções locais replicáveis globalmente

Logo da iniciativa Chama na Solução Mudanças Climáticas

Essa é a uma iniciativa do UNICEF, em parceria de implementação com a organização da sociedade civil Viração Educomunicação, com o objetivo de chamar a juventude para pensar saídas criativas para os problemas dos seus territórios que também dialoguem com questões globais.

Ao longo do projeto, que é conectado com os objetivos da Agenda ONU 2030, adolescentes e jovens de 14 a 24 anos, residentes na cidade de São Paulo, na região metropolitana da capital ou no litoral do estado, se organizaram em coletivos para desenvolver soluções para problemas locais sobre os principais desafios gerados pelas mudanças climáticas e que possam ser reproduzidas globalmente.

A iniciativa, realizada ao longo de 2022, foi organizada em duas etapas. Na primeira, foram escolhidos dez coletivos que propuserem ações criativas no âmbito do desenvolvimento sustentável, econômico, social e ambiental das suas localidades e do País. Esses grupos participaram de um processo formativo que durou cerca de seis meses.

Dos dez grupos iniciais, seis foram selecionados para a segunda etapa. Esses coletivos receberam um recurso chamado "capital-semente" para tirar a ideia do papel e concretizar o projeto em um prazo determinado. Os seis grupos finalistas receberam também mentoria e apoio para a implementação de suas ideias e dois deles concorrem por uma das dez vagas na incubadora global do UNICEF que oferecerá fundos adicionais e mentoria para consolidar e expandir os projetos.

Conheça os coletivos selecionados

Coletivo Projeto Puro Ouro Verde

Ação: Ancorados no desafio 10 da ONU – “Década do oceano”, que tem como intuito a proteção e a sustentabilidade da saúde oceânica –, o coletivo Puro Ouro Verde, composto por quatro integrantes, pretende criar uma rede de juventude que proteja o meio ambiente. Serão realizadas formações em escolas, centros comunitários e com moradores, para debater a proteção das águas e dos mares de Iguape e de Ilha Comprida, território onde a ação projeto será implementada. O projeto pretende, ainda, criar uma campanha de comunicação que articule o poder público – Secretarias de Saúde, Educação e Turismo locais.

https://www.instagram.com/reel/CiQjSZkgRDQ

Logo Revolixos

Coletivo Revolixos – Ateliê Escola Acaia (estudantes do 9º ano)

Ação: O coletivo Revolixos, que é composto por seis integrantes, tem como objetivo criar um mapeamento sobre como as escolas da região Paulista/Vila Leopoldina – território onde os jovens vivem – tratam a questão do resíduo sólido, visando pressionar o poder público municipal sobre a necessidade de criação e implementação de políticas públicas adequadas e pertinentes a essa pauta.

Coletivo “Na Ilha – Agência Jovem de Notícias”

Ação: Em uma parceria entre UNICEF+Viração e Casa Ecoativa, os jovens moradores da Ilha da Baroré (SP) pretendem criar uma Agência Jovem de Notícias socioambiental dedicada a mapear e denunciar os impactos socioambientais que afetam os territórios do Grajaú; produzir conteúdos informativos e promover formações abertas à comunidade sobre práticas de reciclagem e consciência ambiental; e mobilizar a comunidade em torno de ações de ativismo comunitário, de modo a pressionar e exigir do poder público a criação e a implementação de políticas públicas que possam responder às urgências locais.

https://www.instagram.com/reel/CiSrBUCAvI4

Coletivo Quebrada Agroecológica

Ação: O coletivo Quebrada Agroecológica, que é composto por quatro jovens ativistas pelas causas sociais, pretende instalar cisternas em uma cozinha de assentamento de moradias, possibilitando acesso à água e à comida para mais de 200 pessoas, em um território que sofre muita dificuldade com a escassez de água.

https://www.instagram.com/reel/CiKs2fPg86N

Logo Coletivo Reciclando o que não inventamos – Aldeia Indígena Yakã Porã

Coletivo Reciclando o que não inventamos – Aldeia Indígena Yakã Porã

Ação: O coletivo Reciclando o que não inventamos foi idealizado com jovens da Aldeia Indígena Yakã Porã e pretende criar uma instalação de ecopontos de reciclagem dentro da aldeia e construção de parcerias com cooperativas locais para coleta seletiva. Essas cooperativas realizaram oficinas com as famílias que, por sua vez, produziram materiais informativos em guarani a fim de conscientizar toda a comunidade. A proposta é a criação de uma cooperativa de coleta seletiva dentro da aldeia e gerenciada pela comunidade, de modo a contribuir para o enfrentamento dos impactos ambientais gerados pelo lixo e gerar um sistema de economia sustentável.

Compô – Coletivo de Heliópolis

Ação: Compô é um coletivo de Heliópolis que tem como objetivo implementar um sistema de tratamento de resíduos sólidos em uma escola pública de Heliópolis. O projeto visa atuar com jovens e adolescentes propondo-lhes a conscientização com o descarte de lixo e propostas para mudar esse cenário em seus territórios.

https://www.instagram.com/reel/Cic-2ufgmVY